1. |
Tenho Fome
03:29
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Eu tenho a destreza, a destreza da certeza
Que a tua violência nunca foi uma surpresa
A tua violência nunca foi uma surpresa
A tua violência nunca foi uma surpresa
A tua violência nunca foi uma surpresa
A tua violência nunca foi uma surpresa
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Excesso de peso, tenho excesso de peso
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome, fome, fome, fome, fome
E o poder funciona
o poder funciona
o poder funciona torce e não questiona
O poder funciona
O poder funciona
O poder funciona torce e não questiona
E o poder também é meu
e o poder também é meu
e o poder também é meu
e o poder!
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Diva divona divana divã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Eu balofa a banhar-me com um donut
Bela manhã, manhã
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome
Tenho fome, fome, fome, fome, fome, fome, fome
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2. |
Frigorífico Vazio
02:29
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Traz a raiva, traz as dores
A bala ramónica das anteriores
A uva da chuva dos meus pavores
A minha carreira a ser um amor
Que eu castre e não mate com o meu alicate
Entre as tuas pernas, kit kit kit kat
Tipo um frigorífico vazio
Tou sozinho e com frio
Tou
à beira da estrada
Sexta deu trabalho, sábado também
Hoje é domingo, não pára ninguém
Quero ir, quero fugir
Quero ir, quero fugir
Quero ir, quero fugir
Quero ir, quero
Traz a raiva, traz as dores
A bala ramónica das anteriores
A uva da chuva dos meus pavores
A minha carreira a ser um amor
Que eu castre e não mate com o meu alicate
Entre as tuas pernas, kit kit kit kat
Tipo um frigorífico vazio
Tou sozinho e com frio
Tou
à beira da estrada
Sexta deu trabalho, sábado também
Hoje é domingo, não pára ninguém
Quero ir, quero fugir
Quero ir, quero fugir
Na transumância, ser a distância
Na transumância, ser a distância
Quero andar prás caras d’outro lugar
Quero andar prás caras d’outro lugar
Quero andar prás caras d’outro lugar
Quero andar
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3. |
Comidas do Infinito
02:25
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100% Carisma, adrenalina em pó
O caramelo-de-macho derrete sempre no pão-de-ló
Aquece outra vez a malga de mágoa
Atira-te outra vez pra poços sem água
Já sabes as regras do jogo, agora é só somar
O mundo é teu nas tuas mãos só pra ti pró rebentares
E onde é que eu fico? O que é que eu fixo?
E onde é que eu fico? O que é que eu fixo?
Só me restam as comidas do infinito
Só me restam as comidas do infinito
100% Carisma, adrenalina em pó
O caramelo-de-macho derrete sempre no pão-de-ló
Aquece outra vez a malga de mágoa
Atira-te outra vez pra poços sem água
Já sabes as regras do jogo, agora é só somar
O mundo é teu nas tuas mãos só pra ti pró rebentares
E onde é que eu fico? O que é que eu fixo?
E onde é que eu fico? O que é que eu fixo?
Só me restam as comidas do infinito
Só me restam as comidas do infinito
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4. |
Talheres a Jeito
01:51
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Um rafeiro, um podengo, um labrador
As alças da mochila nos ombros
Trago o que eu vi no suor, no calor
Uma câmera compacta digital
Vasco da Gama em desfoque
Um primeiro toque
Na tasca, karaoke
Um toking, um toque
Um omnívoro põe a mesa e os talheres a jeito
Uma vaca dá um peido
Um avião descola e o Co2 segue só e estreito
Eu com 12 anos mal feitos
O rapaz de sorriso Colgate e cabelo televisivo
Ele decretou:
Tu não vais ser modelo, isto é um aviso
Deixo o prato de jantar a meio
Sinto-me uma pessoa normal
Mas não há casting nem agência em que passe
A mentira “todos diferentes, todos iguais”
Não me emagrece quanto baste
Dizes-me ao ouvido que sou bonito
Sou mais bonito do que uma mulher
E eu caio sempre na vertigem de ser sempre outra coisa qualquer
Légua a légua, que posso eu com uma régua
Não consigo medir o que ando a sentir
Como é que queres que eu me vá apresentar?
Magro? Gorda? Com banha a rebentar
Eu lanço chicotes por qualquer acepipe
Quem manda no fantoche do meu apetite?
Da terra, vem fome e seiva sem maneiras
Da terra, não nunca crescem novas bandeiras
Desculpa, eu não sei semear as tuas fronteiras.
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5. |
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Apanhei um choque eléctrico
Filho, ai que horror
Tava à tua espera
Achei que isso era amor
Entraste no meu quarto sem qualquer truz-truz
Agarrei-me cas mãos molhadas ao fio da luz
Ouvi o frigorífico a falar
Mas era só o João Parvo a assobiar
Vi braços no jacuzzi a tremer
Mas era só esparguete na panela a cozer
Eu vou deixar, eu vou deixar de ler
O Evangelho Apócrifo das Bichas
Este coração trabalha por si
Apostas nisso? Quantas fichas?
Vou seguir sem plumas, sem descontrolar
Vou seguir normaleco sem te chatear
Pra quê luvas de boxe?
Pra quê os meu punho no ar
Homens como tu não têm de lutar
Homens como tu não têm de lutar
Mas eu não sou assim
Eu vou deixar
Eu vou deixar
Eu vou deixar
Eu vou deixar
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6. |
Fogo Fera
02:26
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Aos 130 na discussão
Na via rápida da altercação
Não quis saber quem tem razão
Eu sou um pêssego fora da estação
Aos 130 na discussão
Na via rápida da altercação
Não quis saber quem tem razão
Eu sou um pêssego fora da estação
Augustín, tu não me escrevas cartas
Augustín, ainda tou de gatas
Augustín, ainda tou de gatas
Augustín, tu não me escrevas cartas
Da Costa Blanca ao Panteão Nacional
Chupando dedos de anel criminal
Nesta aldeia somos todas irmãos
E o nosso incesto é o meu ganha-pão, pão, pão, pão, pão
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Augustín, tu não me escrevas cartas
Augustín, ainda tou de gatas
Augustín, ainda tou de gatas
Augustín, tu não me escrevas cartas
Da Costa Blanca ao Panteão Nacional
Chupando dedos de anel criminal
Nesta aldeia somos todas irmãos
E o nosso incesto é o meu ganha-pão, pão, pão, pão, pão
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
Fogo Fera, Fogo Fera
Fogo Fera à minha espera
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7. |
Real
01:20
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É 100% a merda do meu agrado
Tem a calma da Beatriz Granado
Dividiu comigo o seu Kit Kat
Riu-se comigo do PNR
Não há histórias sobre ele
Não há fotos p’ra ele
Eu não sei falar sobre ele
Eu não sei falar sobre ele
O meu bebé, o meu bebé
O meu bebé, o meu bebé
O meu bebé, O meu bebé
Real real real
Real real real
Ele é real
Eu prometo, eu tento, eu não raspo com os dentes
Mas és grande, se eu raspar, tu bate-me que eu entendo
Senti o míssil da Coreia a chegar ao Japão
Quando tinhas o teu pau preso à minha mão
O meu bebé, o meu bebé
O meu bebé, o meu bebé
O meu bebé, O meu bebé
Real real real
Real real real
Ele é real
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8. |
Disca-me Afectos
02:04
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O luar montou-nos um palco no mar
E eu e tu deixámo-nos tar
Na ilha, ilha, ilha, ilha, ilha, ilha, ilha, ilha
Nas dunas é giro, mas não dá jeito
Areia no rabo, areia no peito
Areia no rabo, areia no peito
Se eu me apaixono, o que é que se vai passar?
Jogos de poder pra eu ganhar
Se eu me apaixono, o que é que vai acontecer?
Jogos de poder pra eu perder
Tira e destrói a vida privada
Tira o desejo atrás da gravata
Cansado da crença, preso à esperança
O ritmo da doença é o passo da dança
É que a vida a dois fica p’ra depois
Quando der as mãos às tábuas do caixão
Nada se cria
Tudo se transforma
Disca-me afectos via Teleperformance
Nada se cria
Tudo se transforma
Disca-me afectos via Teleperformance
Ser uma porta que dá pra uma casa
Ser quem eu quero sem ser espancada
Ser oceano sem água manchada
Ser uma serra sem árvore queimada
Se eu me apaixono, o que é que se vai passar?
Jogos de poder pra eu ganhar
Se eu me apaixono, o que é que vai acontecer?
Jogos de poder pra eu perder
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9. |
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Vem comodificar o vazio que me traz a azia
Um buraco no umbigo, o que é que eu digo ou dizia
Queima um papel da arménia pelas ex-vadias
Queima um papel da arménia pelas minhas
Irmãs, irmãs, irmãs, irmãs
Viradas viscosas sereias
Viciadas em namorar
E é contra a descendente corrente a nadar
Que eu sou um salmão a morrer, a morrer
Eu sou um salmão a morrer, a morrer
Tás a ver, tás a ver, tás a ver, a morrer
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10. |
Casa do Pecado
02:09
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Não tava lá lá lá ninguém
Quase às cinco da manhã e ainda bem
Só os vultos frequentes, os sinais intermitentes
Lá na casa do pecado onde sempre vou
Lá na casa do pecado, que milagre se arranjou?
E lá sem mantras sob a manta
Conto o sangue desta garganta
O meu desejo nunca descansa
Foste longe demais… perseverança!
E despe a roupa e dobra a cancela
Se a vida é bela, não dês cabo dela
E despe a roupa e dobra a cancela
Se a vida é bela, não dês cabo dela
Lá na casa do pecado onde sempre vou
Lá na casa do pecado, que milagre se arranjou?
Lá na casa do pecado onde sempre vou
Lá na casa do pecado, que milagre se arranjou?
É que eu tou um bocado obcecado
É que eu tou um bocado obcecado
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11. |
Não Consigo Dormir
03:19
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|
||
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Não consigo, não consigo
Não consigo, não consigo
Não consigo, não consigo
Não consigo, eu consigo!
Pus baixa pra aproveitar
Room service tu a pagar
Tá velho um homem que eu amo
Tá curto o tempo que eu tenho
Barba branca pra me animar
Lençol de seda pra me deitar
Tá velho um homem que eu amo
Tá curto o tempo que eu tenho
Não consigo dormir, não consigo dormir
Vês a luz e não queres partir
Não consigo dormir, não consigo dormir
Vês a luz e não queres partir
Porta trancada, tropeçaste no duche
O que é que eu faço? Pra onde é que eu fujo?
Bomba, arromba, arromba, bomba
Arromba, bomba, arromba, bom
Bomba, arromba, arromba, arromba
Arromba, arromba, arromba, bom
Bomba, arromba, arromba, arromba
Bomba, arromba, arromba, rom
Bomba, arromba, arromba, arromba
Arromba, bomba, arromba, rom
Andarilho longe, larilas no escuro
Vida numa cela, sem futuro
Não consigo dormir, não consigo dormir
A minha culpa vai-me engolir, a minha culpa vai-me engolir
Não consigo dormir, não consigo dormir
A minha culpa vai-me engolir, a minha culpa vai-me engolir
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||||
12. |
2003 (ft. Lora Logic)
02:53
|
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||
Tu lembras-te bem, 2003
Uma e outra pedra de cada vez
Tu lembras-te bem, 2003
Uma e outra pedra de cada vez
É comum e a gente não fala disso
É comum, não há registo por isso
Não aconteceu, é da minha cabeça
Mas se eu não falar, há quem enlouqueça
É comum e a gente não fala disso
É comum, não há registo por isso
Não aconteceu, é da minha cabeça
Mas se eu não falar, há quem enlouqueça
Andas de mãos dadas na doca, no Sado
Sacam-te as calças nesse descampado
E naquele parque à noite
Os miminhos que eu te dei
E naquele parque à noite
A sova que por ti levei
36 encontros em hora de ponta
36 encontros em que a pressa te monta
36 encontros em hora de ponta
36 encontros em que a pressa te monta
Tu lembras-te bem, 2003
Uma e outra pedra de cada vez
Tu lembras-te bem, 2003
Uma e outra pedra de cada vez
É comum e a gente não fala disso
É comum, não há registo por isso
Não aconteceu, é da minha cabeça
Mas se eu não falar, há quem enlouqueça
É comum e a gente não fala disso
É comum, não há registo por isso
Não aconteceu, é da minha cabeça
Mas se eu não falar, há quem enlouqueça
Andas de mãos dadas na doca, no Sado
Sacam-te as calças nesse descampado
E naquele parque à noite
Os miminhos que eu te dei
E naquele parque à noite
A sova que por ti levei
36 encontros em hora de ponta
36 encontros em que a pressa te monta
36 encontros em hora de ponta
36 encontros em que a pressa te monta
Tu lembras-te bem, 2003
Uma e outra pedra de cada vez
Tu lembras-te bem, tu lembras-te bem
Tu lembras-te bem, tu lembras-te bem
Tu lembras-te bem, tu lembras-te bem
Tu lembras-te bem
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13. |
Pose de Neuza
02:17
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||
No que pegas, o que detestas?
Droga das farmácias, droga das festas
Coisas físico-emocionais
Assalto aos meus recursos naturais
É que eu tou fora, p’ra lá de Bagdá
Vi o Mike na rua e nem lhe disse olá
Fico parado sem copo na mão
Fico parado a ver colmeias no chão
E as coisas que eu engulo
Que entraram e não anulo
E a água com que me lavaste
O Old Spice que ostentaste
Mais os socos, oferta da Deusa
E as lágrimas, empréstimo de Deus
Faço pose de Neuza, tiro a selfie e adeus
Faço pose de Neuza, tiro a selfie e adeus
Faço pose de Neuza, tiro a selfie e adeus
Faço pose de Neuza, tiro a selfie e adeus
|
||||
14. |
Rabo
02:33
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||
Se eu não tivesse este amor pra dar
Eu jurava que era hoje que eu me ia matar
Se eu não tivesse este amor pra dar
Eu jurava que era hoje que eu me ia matar
Não contei a ninguém, vou agora contar
Eu vesti esta camisa só pró agradar
Não contei a ninguém, vou agora contar
Eu não tou emancipada, mas eu tou a tentar
Há coisas que não mudam e não vão mudar
Mas eu mudo sempre até eu-ele gostar
Não contei a ninguém, vou agora contar
Não usámos camisinha
Que doença é que eu vou arranjar?
Que doença é que eu vou arranjar?
Não contei a ninguém, vou agora contar
Não usámos camisinha
Que doença é que eu fui arranjar?
Que doença é que eu fui arranjar?
Aos 21 anos como que eleito
Tinha uma estrela a sair-me do peito
Soltei-a, fui atrás dela
Tu viste-me a arder da tua janela
Aos 21 anos como que eleito
Tinha uma estrela a sair-me do peito
Soltei-a, fui atrás dela
Tu viste-me a arder da tua janela
Tu viste-me a arder
Tou a tentar gostar do meu, fui contratada pra lamber o teu
Tou a tentar gostar do meu, fui contratada pra lamber o teu
Tou a tentar gostar do meu, fui contratada pra lamber o teu
Tou a tentar gostar do meu, fui contratada pra lamber o teu, o teu, o teu
Rabo, no carro, a lamber o teu rabo
Rabo, no carro, a lamber o teu rabo
Rabo, no carro, a lamber o teu rabo
Rabo, carro, rabo, carro
Culo, coche, tu culo en tu coche
Culo, coche, tu culo en tu coche
Culo, coche, tu culo en tu coche
Culo, coche, culo, coche
Culo, coche, culo, coche
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15. |
Te Trinco
03:02
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Numa cidade que só tem uma rua
Vives uma vida que nunca foi tua
Dói-te a cabeça quando os bons são os maus
As pedras vêm da terra, dos ramos vêm os paus
P’ra quê estragar a qualidade do ar
P’ra quê fazer rugas e p’ra quê queixar
Tu já sabes
As cores são sempre as mesmas
O azul é sempre o tal
Os homens continuam lesmas
A tua banda é sempre igual
Deita-te ao meu lado a cair do colchão
Sente os anos que tens no mundo com os dedos da mão
Com estes dois te vejo, com estes cinco te arremato
O coração te trinco, o corpo te parto
Eu não sei como é que eu tou
Pega em mim como eu já sou
Nada é certo, quero-te perto
Nada é certo, quero-te
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te Trinco
perto, perto, perto, perto
Deita-te ao meu lado a cair do colchão
Sente os anos que tens no mundo com os dedos da mão
Com estes dois te vejo, com estes cinco te arremato
O coração te trinco, o corpo te parto
Eu não sei como é que eu tou
Pega em mim como eu já sou
Nada é certo, quero-te perto
Nada é certo, quero-te
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te trinco
Perto, perto, perto, perto
Te Trinco
Perto, perto, perto, perto
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16. |
É Que À Noite
04:02
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Cada um é pró que nasceu
Não tenho cabeça p’ra cornos teus
Num chão que já deu uvas a alguém
Pressa e bem não há quem
Cautela! Cautela! Cautela! Cautela!
Cautela! Cautela! Cautela! Cautela!
Cautela!
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
Não tava cá quando a guerra foi começar
Essa luta é minha, bebé
Mesmo quando eu bazar
Bicha que é bicha brilha purpurina ao lacrimar
O bom papi diz sempre
O que é que eu te posso pagar?
O que é que eu te posso pagar?
O que é que eu te posso pagar?
Vem p’ra minha casa, só quero tar contigo
Tu vens p’ra minha casa, tenho uma arma comigo
Vem p’ra minha casa, só quero tar contigo
Tu vens p’ra minha casa, tenho uma arma comigo
Eu tou a virar louca, bebé
Eu só consigo gritar
Eu tou a virar louca, bebé
Eu só consigo gritar
É que à noite a droga vem e tira o meu lugar
É que à noite a droga vem e tira o meu lugar
É que à noite, é que à noite, é que à noite, é que à noite
É que à noite, é que à noite, é que à noite, é que à noite
É que à noite, é que à noite, é que à noite, é que à noite
É que à noite, é que à noite, é que à noite
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
Eu sou o que eu sonho, eu sou o que eu sonhei
Eu faço o que eu posso, o que eu não posso é o que eu serei
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Vaiapraia London, UK
Sharing my songs since 2013. Play live with a band and solo. From Setúbal. Living in London. Booking:
Afonso Simões (afonso@filhounico.com) ~ Photo above by Francisco Fidalgo.
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